quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Carta de Princípios - Grupo Paradigma


CARTA DE PRINCÍPIOS
Grupo Paradigma

O Grupo

O Grupo Paradigma nasceu com o objetivo de encontrar novas soluções para os velhos problemas do C.A. XI de Agosto e para propor alternativas e organizar os estudantes na atividade e participação na sociedade, por meio do Movimento Estudantil. O que norteia nossa atuação é a crença que a atividade política pode ser diferente.

A política não pode mais ser um espaço desligado da vida das pessoas, devendo dialogar com os compromissos e valores pessoais. Afirmar que, a atuação política permite a subversão de valores éticos e sociais é uma prática nefasta que prejudica a credibilidade necessária à efetividade da ação política. Tal comportamento faz com que boas pessoas fiquem fora, não dentro, da atividade política. É imprescindível se exigir uma prática ética e responsável dos atores políticos.

É pensando numa nova realidade, certos de que a transformação ocorre pela ação política, que o Grupo Paradigma atua. Pode-se afastar a hipocrisia, bastam transparência e coerência na atuação.

Além disso, é necessário qualificar a atividade política e combater o despreparo. Não há espaço para o tradicional amadorismo na atual e complexa sociedade, quando se propõe qualquer mudança.

Dicotomia Direita vs. Esquerda:

Entendemos que é importante se posicionar sobre essa delicada questão, já que são freqüentes objetos de dúvida na identificação dos Grupos.

Não vendo grande fidelidade das estruturas políticas brasileiras às distinções de esquerda e direita, e tampouco buscando novas nomenclaturas para a solução desses conflitos, como Conservadores/Progressistas, ou mesmo os Liberais/Intervencionistas, o Grupo Paradigma acredita que a escolha de um determinado lado da opção reduz o espaço do debate. Assim, para um posicionamento além do senso comum, é necessária uma análise dos problemas, que não seja prejudicada pelos rótulos e permita oferecer respostas adequadas e inovadoras.

Por acreditar na incapacidade atual de produzir um conceito coeso de Direita e Esquerda, tendo em vista que estes signos não representam o seu objeto, não nos filiamos a nenhuma das correntes em questão.

Abrimos espaço, para que nos chamem de Direita ou de Esquerda, sabendo, contudo, quem somos: um grupo político que se posiciona, sem desconsiderar o debate, com compromisso e coerência; e o que defendemos: o respeito ao aluno e à importância das Instituições Acadêmicas, a valorização da política, a participação, a defesa dos valores democráticos, assim como o aperfeiçoamento do Estado de Direito e o desenvolvimento das Instituições políticas do país. Acreditamos que a política é espaço legítimo e possível de transformação.

Papel do C.A. XI de Agosto:

São constantes as referências ao nosso Centro Acadêmico pelo seu passado de glórias, lutas e causas defendidas. Contudo, não é só do passado que vive uma entidade.

Internamente, temos a realidade de uma imensa dívida tributária com a prefeitura, problemas políticos envolvendo o Campo do XI e de manutenção de nossa Casa do Estudante, sucessivos déficits orçamentários no XI e, principalmente, a incapacidade dos grupos políticos e gestores do C.A. XI de Agosto em se comunicar com os alunos.

Externamente, o XI de Agosto deixou de ser o integrante de um debate político qualificado e de posicionamentos relevantes. A multiplicação de ONGs e de agentes sociais ocupou o espaço deixado pelo Centro Acadêmico. Se não bastasse isso, outros aspectos como o despreparo, a falta de um posicionamento distintivo e a não-participação relevante em questões fundamentais prejudicaram o XI de Agosto. Tudo isso sem contar, também, com o aparelhamento de Diretorias do C.A. XI de Agosto por agentes políticos externos, que subjugaram as reivindicações dos estudantes em favor de suas cartilhas.

Na tentativa de procurar uma resposta a essa realidade, o Grupo acredita na associação das tradicionais formas de ação política a algo que a nós é usual, o conhecimento das instâncias de ação e reivindicação político-jurídicas disponibilizadas pelo Estado de Direito, permitindo que o C.A. XI de Agosto efetive um diálogo de construção.

É o conhecimento das possibilidades abertas pelo Estado de Direito aliadas às formas irreverentes e ousadas de buscar respostas para os nossos problemas, que vislumbramos um novo XI de Agosto.

Orientamos nossa ação na busca desse XI de Agosto, sabendo que ele pode ser mais. Esse é o desafio do Grupo Paradigma.
GRUPO PARADIGMA

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Cartaz - As Ideologias Tradicionais respondem aos nossos problemas? - Karl Marx

As Ideologias Tradicionais respondem aos nossos problemas?




O que Karl Marx acharia da Peruada?

GRUPO PARADIGMA

Cartaz - As Ideologias Tradicionais respondem aos nossos problemas? - Carl Schmitt

As Ideologias Tradicionais respondem aos nossos problemas?


O que Carl Schmitt faria com a Cota de Xérox?

GRUPO PARADIGMA

Cartaz - As Ideologias Tradicionais respondem aos nossos problemas? - Mao Tsé-tung

As Ideologias Tradicionais respondem aos nossos problemas?




O que Mao Tsé-tung pensaria da Semana do XI?
GRUPO PARADIGMA

Cartaz - As Ideologias Tradicionais respondem aos nossos problemas?- Adam Smith

As Ideologias Tradicionais respondem aos nossos problemas?






O que Adam Smith sugeriria para o Campo do XI?
GRUPO PARADIGMA



 

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